sábado, 12 de julho de 2008

Ambulancia.

Para quem gostou da atuação de Muriel Santa Ana (Grace) e Victor Malagrino ( Pato) em Lalola, e está ansioso para conhecer um pouco mais de Mike Amigorena, par de Carla Peterson em "Los exitosos Pells",
vale apena ler essa entrevista com o grupo Ambulancia.





Música para assistir, um grupo de atores que simulam ser uma banda, toca rock, encenam. Enfim, Ambulância é tudo isso, por sua vez, tudo isto não pode explicar-lá.
”Faço parte do sonho de um mundo de Ambulância, meio-dia ensolarado pátria.” Diz Mike Amigorena.

Banda formada por Mike Amigorena, Luciano Bonanno, Mariano Torre, Muriel Santa Ana, Julian Vilar, Victor Malagrino e dirigido por Sergio D'Angelo (sim, é um diretor que tem banda…). A entrevista, que foi desenvolvido com certa anarquia no uso da palavra e da perda total da direção das questões a que este escreve, desempenha um bate-papo agradável, onde comentadores foram disparadas para cada lado e parecem alheios, mas não eles são, uma vez que não são seus concertos, onde os temas musicais originais estabelecidos as relações externas e sofrem mutações únicas, enquanto materialidade cobrado palavras e imagens, sem respeitar qualquer limite genéricos. Em última instância, uma entrevista não é simplesmente a ler. Trata-se de assistir…

-- Para começar, a pergunta óbvia: Como a banda foi formada?

Mike Amigorena – Separadamente, são coisas diferentes que se uniram em um único dia. Eu estava procurando tablaturas de músicas que eu gostava e tocava violão. Em paralelo, Luciano foi junto a minha casa para jogar com Mariano, porque os tambores Luciano têm uma bateria que ele deixou a amigo que lhe disse: "Os pratos desta bateria tem uma magia que vamos deixar de correr. Depende de você “E aí ele encontrou Mariano, que jogou os tambores nass montanhas, porque ele é de Ushuaia”.

-- Toda a pessoa tem formação musical.

Mariano Torre - Sim, mas não é uma formação académica.
"veja, eu pega o instrumento…".

Julian Vilar - Você tinha de tirar uma canção para uma televisão mostrar

M.T.: - Não houve uma revolução, The Beatles. Luciano me pediu para me ajudar, porque aos quinze anos que não se tocam. Ele chegou a um dos nossos amigos e depois veio Mike. Nós tivemos uma baixa, o que chamamos Julian e disse-lhe "o que você precisa tocar-lhe, aqui e aqui." Durante três horas, fomos jogar Revolução. Pois bem, aquilo que foi pareceu menos Revolução.

Sergio D'Angelo - "Levorution" foi…

M.A.: - Mas no outro dia fomos jogar…

MT: - Sim, no dia seguinte nós fomos tocar em uma festa de aniversário.

SD: - Eu fui ao aniversário… que eu não podia acreditar que eu estava ouvindo e vendo! Fiquei bastante perturbado com os sentidos… mas é servido. Eu disse-lhes "guys: este é maravilhosa, eu quero participar." E eles não querem saber nada. Eles passou dois anos e começou a sentir a necessidade de um diretor.

JV: - Nós ainda estamos removendo itens que gostaram e nós jogado em festivais.

M.A
.: - O hype começou a mostrar sua magia…

JV: - Sim, é o mesmo que agora tem o logotipo Ambulâncias, símbolo é um
panadero..

(Mike ensinou-me uma unidade fechada em um globo de vidro, e eu disse: "Não existe mágica…… aqui dentro." Este é um
panadero. que coroa cada concerto e jogado no logotipo da banda).

MT: - O interessante é que a vida começou a recuperar que nos ultrapassa. Como não fomos jogar bem, o cenário passou em alguma outra coisa. E eu tinha que fazer com que nunca se soube que estávamos a fazer a sério ou Joda… Então ele começou a definir uma coisa que precisamos de ter cuidado. E nós convidamos você a Sergio…

M.A.: - Para ter terminado!

-- Don e magia e fazer alguma coisa…


MT: - falta um toque de glamour, porque estávamos todos os homens.

M.A.: - faltava estrogênio…

MT: - Aparentemente a ideia da convocação de uma mulher e começou a fazer peças de mentiras, porque a única que chegou foi Muriel.

M.A.: - Ela veio para nossas casas e audições.

JV: - Não havia nada mais do que para ver se preenchia a vaga…

MA: - Para ver como desenvolvia cercado por homens?

Muriel Santa Ana - Eu tive dificuldade em relação aos homens, assim que eu pensava que se tratava de uma proposta que poderia ajudar-me.

M.T.: - Ela pensou que chegou a um projeto. Quando você joga dizendo "eu ouvi e o que eles podem queimar a minha cara." E, na verdade, não tínhamos nem idéia do que haviam feito.

MSA: -eu vivi um ano confuso, porque nunca compreendi onde eu estava. Eles já eram muito aglutinados como energia e de testosterona. Era como algo muito difícil de penetrar…

MT: - Até um dia, esqueci-me do tema de vida, algo entendido….

-- Como são eleitos e armar itens?

M.S.A.: - Por gosto.




J.V.: - Inicialmente, deixando tocar. Como nunca chegamos a tocá-los bem, nós começamos a modificar e unificar. Por exemplo,Deus salve a Rainha do Sexo pistolas, que nunca deixou-nos como um Sexo pistolas, para além do qual você e os ouvintes dizer "o que ele toca ninguém." Não saiu e nós começamos bem.

S.D.: - Agora vamos fazer uma versão swing.

MT: - A boa notícia é que não estamos deixando como um Sexo pistolas, mas uma coisa começou a aparecer mais interessante e pessoal. Ora, esta inconsciência primitiva, tornou-se um caminho de pesquisa. Sergio nos diz: "Por que não olhar para estes dois itens?" E acabam sendo outro.

-- Existem algumas músicas que não são canções, mas atravessa coisas diferentes…



MSA: - Tem a ver com qualquer músico é, salvo Victor (Malagrino). Depois, a parceria envolve o modo como se olha a canção que você ou o que você faz e aquilo que de condição. Não falar sobre isso, estou colocando em palavras algo que acontece.

SD: - As regras não são escolhidas pelo modo como o som, mas pela forma como eles são-lhes os instrumentos. Por exemplo, alguém diz: "Eu quero tocar o teclado." Mas não sei o que tocar teclado. "Não importa, eu quero estar por trás do piano e fazer com que este movimento."

-- Por aquilo que eles dizem, tudo está relacionado com o performativo ou teatro.

MSA: - A montagem processo tem a ver com aquilo que oferece a cada canção. Não sei se a partir de agir, mas quase a partir do físico: como é que pretende mover, onde você quer ser ou o que ele quer fazer com os outros.

JV: - Não sendo músicos, não há nenhuma obrigação de fazer as coisas direito. Não sei o que pensar é uma questão do que é estritamente musical. Todo mundo acha que a partir de como gostaríamos de fazer. E aí surge uma questão de Julio Iglesias é feita em ritmo rap, com um coro em espanhol castanets.

---Mas a questão está ouvindo muito bem.

SD: - Nós estamos dando a impressão de que tudo é muito brincalhão, mas depois que existe uma obsessão porque ele ouve bem. E ouvir acaba bem.

MT: - E porque não sei se em Joda, ou seja sério. Devido ao fato de a rubrica acaba de ser boa.

MSA: - Logo que nós fazemos, é sério. Depois que o efeito pode ser paródico.

MT: - Claro que me sinto Stewart Copeland na altura.

DP: - Cada um é propriedade de alguém que joga bem. São como as personalidades, as presenças que não são próprios e que se reúnem para este espectáculo. E acabam por viver bem, como aconteceu com vários jogadores que se tornam os seus personagens. Tal como Bela Lugosi, que terminam chupar o sangue para os vizinhos. E eles estão indo bem para terminar…



-- Sergio, quando chegou a Ambulância?

DP: - Eu comecei muito mais tarde do que ele teria gostado. Penso que uma vez eu fiz um corte de aniversário. Eu assisti e comecei a mentir sobre o uso da palavra e disse que "este é muito bom." Foi o que eles estavam fazendo assim com impunidade! Cantar canções em Inglês e Inglês não sabia ou não sabia a letra. Mas pareceu perfeito, e foi muito divertido vê-los a ter divertido… eu me chamou e disse-lhes ainda nenhum me chamou como um amigo. Mas o tempo passou e eu recebi a carta. Ela tinha armado um repertório que lembra muito o de hoje.

MA: - lhe mostrou um enigma, ele nos ajudou a colocar e permaneceu castelo Neuschwanstein, como você está vestida na Alemanha? Com um céu para trás.

J.V.: - Eu não sei bem, mas…

-- Você fala de um processo que parece completamente anárquico. Mas quando se vê-los, tudo é muito apertado, como se tivesse sido concebido e testado.

SD: - Quando eu era já juntou tudo, mas tinha desordenado dos níveis de presença.

MSA: - O primeiro dia ele chegou a um ensaio, Sergio disse que ele perdeu cinquenta por cento daquilo que estavam fazendo. Ele disse: "Eu não quero intervir, mas procure fazer coisas interessantes." A coisa boa sobre a sua proposta é que a marca, mas que não deixa uma sensação de envolvimento.

S.D.: - É que, se você quer salvá-lo. Ele se torna uma peça de laboratório. Estou a pensar "onde a aderência é assim ele não se torne uma coisa previsível." Você tem a aproximar-se lentamente, como se fosse um animal selvagem. Primeiro você ir a um amigo e começar a compreender o seu código, para iniciar o diálogo e não pode impor nada. Agora, eu na minha participação como um lugar muito mais. O nível da proposta é muito desigual. Não existe um critério geral que muito aliviado e conduz a uma situação em que os filtros são naturais. Em seguida, haverá coisas fora do lugar, porque se sentem rápido. Tudo é tão impunes, estávamos errados e esquecer tudo, o tempo todo. Não existe nenhum assistente, que sabe o quanto de prata há caos.

MSA: - Mas nós temos um sistema, pelo menos desde que entrei. Éramos cerca de dois anos para cumprir. Eles foram muito cansativos testes, porque não tinha qualquer sentido. Não foi próximo a jogar, nós não temos tempo, estávamos em um quarto.

J.V.: - Não houve julgamentos de aprender a jogar.

M.S.A.: - e ver se alguma coisa aconteceu. Isto não teria esse fardo que é o teatro: data de lançamento, o número de funções previstas. É algo de uma subtileza e flexibilidade, permitindo-nos um toque de aniversário, em clássicos e modernos, pode ser teloneros Sting. Você pode se enquadram em vários formatos.

M.A.: - É como o
panadero… Você viu que flutua?

MSA: - Mesmo agora que estamos jogando, redações, uma vez por semana.

MT: - o que é visto por Sergio faz com que o importante é deixar de música, mas o que você vê.

-- Você pode dizer que são atores e essa é a coisa interessante…

DP: - Eu vou para ver bandas e, geralmente, é tremenda falta de entretenimento que eles têm. Mesmo profissionais gangues. Não é possível encontrar alguém para fazer um show de sua música.

-- O que você colocar fogos de artifício, mas o show é sempre externa.

SD: - Claro que tem que fazer uma encenação outros. E não perceber aquilo que acrescenta ao espetáculo. Com a ação opaca de erros. Para quem quiser se divertir.


-- Algo me respondeu, mas gostaria de defini-lo. O que é Ambulância? Em gacetilla disse que estava à procura de música, Mike me disse uma vez que eles eram um grupo de atores simulando uma banda no currículo de Julian aparece como jogar e Victor como a banda de rock.

JV: - o que eu defino como tudo isso, e que todos os fluxos que é música para assistir. Por que se trata de rock, há guitarras distorcidas e bateria forte, mas há outras questões que são agora mais calma, com muito sutil sons. Temos uma demo gravado e quando escuta não é a mesma coisa, você deve vê-lo.

-- Você gostaria de gravar um disco? Que tipo de banda queremos ser?

MT: - Eu não sei nem dizer-nos que, ou o que eles fazem. O que posso dizer é que não há ninguém para fazer isso, e não para nos dar ar que são únicas, mas porque não encontro nada para ser assimilada. Não é nossa desempenhar plenamente, mas também não é rock. É como misturar a mistura de tudo e nada.

J.V.: - não inventar nada. Fazemo-lo abnegadamente.

MT: - E nós gostaríamos de desenvolver todas as possibilidades.

M.A.: - Uma coisa não é possível sem a outra. Mas parece-me que há uma intenção de gravar um disco que é Ambulâncias, a música. De qualquer forma, é algo que não pode dispensar o visual. É música para ser visto.

SD: - A música foi se tornando uma personalidade. Há mais temas originais, embora não estritamente canções. Por exemplo, o ponto eletrônico é uma situação que cresceu fora de improvisação e que resultou na música. Um fez alguma coisa, outra respondeu, cada um foi acrescentando um som e de ação. Sim. Detectou-se a ser um ponto eletrônico, que tem uma carta, que foi, de fato, uma colagem de outras letras. Não sei se isso dá para gravar e ouvir, mas que há um caminho a seguir, o que poderia traduzir-se em um disco.



MSA: - Um músico disse-nos que se Graber, teve de som como vimos. Isso pode ser feito. Mas este não é ter o melhor estudo, porque ele mata até nós, porque nós ouvimos o pifiadas.

-- Em relação ao que ele disse Mariano, fazer sentir que têm de abrir um espaço ou que estão ocupando um lugar que já era, e que outras bandas deixada vazia? Você sente a influência de alguém que fez algo semelhante antes, aqui ou no estrangeiro?

M.T.: - A verdade é que não. Para existem três milhões, mas estou ignorava. Vamos abrir o nosso caminho. Talvez ele lê a nota conhece um grande número de casos….

-- É engraçado ver as pessoas que atravessam a rua sem olhar e compreender o que acontece… eu queria recomendar a mostrar, e eu não sei como a descrevê-la, "alguém frantically danças e, em seguida, uma outra recita as estações do metrô da linha D diferentes sotaques e então cantar… "É indescritível."

MT: - me a mesma coisa acontece quando eu digo ", mas, o que você quer ver? O que você está fazendo? E eu não sei…… Se eu quiser, vir a ver-me… ". Mas é este, que não se sabe o que é, e é neste ponto que originalidade. Nós também temos uma estrela e tudo o que fazemos está errado, e tudo vai bem.

M.S.A.: - Ou não fizermos nada e passar ao redor. Um dia fomos testando som. Rita Cortese havia cantado antes e nós vimos. Brevemente sobe ao camarim e diz, "é uma vergonha prova de som que o fazem. Você não pode parar na frente do microfone e dizer: "um, um, hello, hello". "

J.V.: - Eu nunca na minha vida eu tentei som.

MSA: - Para o orador, mas não sei se você estiver plana ou esmagados… Mike não é uma boa prova, nenhuma prova-la por um outro volume, uma voz diferente.

MT: - Olhe o que eu disse em uma prova de som: "Como você está ouvindo mistura dentro?" O que é uma mistura do interior? Por isso, teste e, por isso, tratar. Isso faz parte do inconsciente que se formou com a banda. Quando começou a tocar, equipes apontavam para mim e não para ouvir o que eles desempenharam um ao outro. Eu jogado os tambores, que me seguiu, continuei.

MSA: - Pois bem, esta tudo mais ou menos iguais agora, certo?

JV: - Se fôssemos músicos conservatório, ou clubes que jogaram em tais condições.

-- Algumas pessoas com quem eu vi o show (não sei porque sou muito jovem), me disse que era como regressar a Parakultural.

J.V.: Eu nunca fui a Parakultural.

M.A.: - Mas Sergio viveu a Parakultural!

SD: - o que eu disse a minha família, porque também eu era muito jovem. O Parakulturalera um teste. Mas em um momento em que não houve qualquer tomada de consciência da arte, não havia nenhuma técnica. Basta coisas estavam próximos. Houve uma escola teatral muito antiga e teve muito interessada em fazer toda essa merda. Era como quebrar e vômito constante. Surg artisticamente coisas interessantes, mas muito caótico. Tudo isto serviu-lhe esta banda e de todos. Mas existe um processo de vinte anos, que faz com que todos os Parakultural esta é a raiz, mas que, por sua vez, tem um monte de trabalho em pormenor, sutileza e, no fim deste caos, o que é visto como tal, mas isso é perfeitamente possível replicar uma função para o outro. Foi muito difícil coisas que poderiam ser repetidos. Concordo Los triciclos Clos, que era um grupo do qual foram Luis Aranosky, Daniel Aráoz, e de outros atores. Eles desempenharam um punk muito engraçado porque ele era tão punk, de modo assassino, tão doente, que era comédia. Foi muito bem agiu e soou, mas que a marca foi instantânea, que ali se passou e não sei se o IBAS para ver novamente.

-- Acho que a essência de Ambulâncias tem a ver com o tratamento dos sexos ou o cancelamento do gênero. Tanto em termos do que, se for banda música ou teatro grupo, como uma mistura de gêneros musicais, e mesmo com a mistura do sexo feminino / masculino cantor, que usa uma roupa da mulher, mas não é travesti, uma vez comporta como um homem. Isto, resultando em uma paródia de tudo, é que é premeditado, é reconhecer ou fazer alguma coisa depois disso?

MSA: - Não é possível dizer "Ai! Não sabemos nada, mas a verdade é que as coisas parecem sem procurar um efeito. Quando saiu a primeira vez, nós não ter fantasias. Lembro-me que Mike disse: "Eu quero estar vestido como um stewardess." Ele gosta de você ver como eles vestem ou como asociás e que ele está indo e confortável.

SD: - Quanto a deturpação dos gêneros musicais, tem a ver com o que está a fazer o que pareceu a todos, o que é ganhar, mas com discrição. Cada um tem uma abordagem muito pessoal, artísticos e estéticos e tem bom gosto e pode colocá-lo.

JV: - Sim, mas aí já é uma premissa que não é o de tornar o tema é proposto originalmente como iguais.

M.T.: - A premissa é a de explorar. Porque há oitocentos e bandas de tributo ou de cobre. Agora que estamos a tentar ver o que há outras maneiras diferentes elementos estão a atravessar.
-- O mais tardar: Por que são chamados de ambulância?

MT: - Dois meses de pesquisa com várias listas de nomes. Chamamos-lhe oito formas diferentes. E mesmo antes que a primeira data, Victor tinha uma situação com uma cigana que disse que viu uma ambulância em sua vida.



JV-Não foi dois dias de jogo e bom, esse foi um nome.

MSA: - Sim, foi a um e me perguntou: "che, o que acontece com o nome?". Tivemos de fazer cartazes, algo…

MT: - e Victor disse esta e a palavra "ambulância" foi acima da história. Ambulâncias não pelo médico. A palavra ganhou importância para o seu som, como aconteceu após a imagem do
panadero.

MA: - Foi como o
panadero que flutua, o nome fez o mesmo. Eu estava no ar.

M.T.: - E não poderia definir um porquê.

-- Ele chegou apenas como você cria tudo.

J.V.: - Ele não se refere ao significado. Visita a uma banda la ou veja o cartaz, você lê o nome e não associa com uma ambulância.

MSA: - É a tipografia, design, é super-inteligente, nada bruto. Você nem sequer têm vermelho. No que diz respeito ao padeiro, o primeiro dia que nos referiu, Mike pensava que íamos fazer um tipo que você amor.

(Vai desenvolver uma série de comentários sobre o equívoco engraçado que, infelizmente, são impossíveis de ouvir a gravação sonora).

DP: - O
panadero apareceu com a versão do Trigal, Sandro. Quando eu ouvi, eu imaginei um trem chegando em Tucuman, no Verão, quando se obter todas as poeiras através da janela. Ouro e trigo. Se eu pudesse colocar panificação e de luz dourada que quando tocar música, eles iriam.

MT: - E tudo isto sem saber, o designer incorporada no logotipo, e agora não há nenhuma maneira a partir do padeiro. Nós devolvidos todos os fanáticos.

S.D.: - Eu tinha a cultura em minha casa. Quando meu filho chegou da escola, chamou um e soprou e agora tornou-se uma praga. Porque é uma yuyo, o desgaste? No Verão está cheio e realizar o show. Agora temos um que é transgênica, porque se trata de uma planta verão.

J.V.: - Então é esse cap. Quando você receber um
panadero agora?

........

Para quem aprecia um bom espetáculo de arte, assistir um show do grupo Ambulancia deve ser um deleite.



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