quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Carla / Revista Gente

Aos 34 anos se tornou a atriz do momento graças aos sucessos primeiro de Lalola e agora Los Exitosos Pells. Contudo, disse que não sofre com a fama mas que o público pode se converter em um remédio “anti-deprê”. Em casal – e convivendo – com Julien, um publicitário francês de 31 anos, recorre aos seus começo artístico, confessa seus complexos físicos e desfruta de que é considerada entre as melhores mais vestidas da Argentina.



“Suponhamos que que você acordou no meio e a partida foi interrompida, agradeceria. Não peço mais a minha carreira... Tenho jogado com boas cartas e acredito que tenho jogado com inteligência. O que vier será um yapa.” Esta matéria começa com o fechamento da entrevista. Acaba de cair o crepúsculo (há estrelas, uma brisa leve, o som do mar), e na galeria da casa de uma amiga de Carla Constanza Peterson, a intensidade do candelabro já não permite distinguir os , brinca ela – descalça, em um vestido creme, cheirando Calèche, de Hermes –, temendo confundir seu refrigerante com o pote de amendoim. “Ligo as luzes?”, pergunta sentada sobre um cômodo. “Não, assim está bárbaro”. Tentamos não romper a magia de uma noite de confissões; noite há um tempo não havia começado com uma pergunta concreta...

Como chegou a se tornar a atriz do momento, com o sucesso internacional de Lalola, e agora com Los Exitosos Pells (de segunda à quinta as 21:45 por Telefe)?

Depois de Lalola não pretendia voltar para a televisão pelo resto de 2008. Mas surgiu o incrível projeto de Los Pells, e de repente, em julho, três meses de baixar as revoluções, recendi. Não pode rejeitar uma grande idéia. Tão pouco se hoje sou a atriz do momento. Sei que cheguei por etapas; na realidade,passo a passo. Porque não me acordo, inclusive em minha infância, que meu coração apontava a nenhuma férias que fosse do mundo artístico.

E quando cruzou em seu caminho o mundo artístico?

Admito que minhas doze temporada da Capital Federal, influenciaram. Escola para mulheres, turno dobrado, a liberdade de escolher e fazer certas obras, musicais. Coloquei uma peruca colorida em Annie, personifiquei Gene Kelly em Contando bajo La lluvia, participei de La novicia rebelde. Aí eu recebi o bacharel humanista especializado, cursei Direção de Arte e chegou a sugestão dos mais velhos: “Fora isso, vai estudar algo, não?” Me levanto ao meu eterno maestro do teatro, Miguel Guerberof (respira fundo). , o encarei.. Acatei. Em março me chamaram para Montaña Rusa e fui. Um dia de aborrecimento marcou meu futuro.

Fotos:



Fotos e traduções Blog: Carla Peterson Brasil

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